sexta-feira, 26 de setembro de 2008



RODRIGO LUPORINI
Após seis anos nos EUA , ele comprou passagem só de volta para o Brasil, trazendo na mala o diploma de Marketing e muita vontade de trabalhar. Até chegar à Stock, Rodrigo gerenciou diversas marcas no meio publicitário. “Aí caiu no meu colo o Chevrolet Power Team.” Para trabalhar a imagem dos pilotos da equipe na Stock Car, ele busca inspiração na NA SCAR : de lá veio a idéia do canhão que dispara camisetas no pitlane e nas arquibancadas. E, como no ano passado, Rodrigo volta à principal categoria do automobilismo dos EUA com os seis pilotos Chevrolet do play-off atual, em outubro.


MONICA D`AZEREDO
Essa contabilista foi convidada por Aldo Pastore para trabalhar na Cronomap, ainda no tempo dos Ômegas. Monica começou na Stock como “passagista”, anotando a seqüência de voltas dos carros que passavam na pista durante treinos e corridas. Hoje, coordena as informações que chegam do radar e controla o funcionamento dos transponders instalados em todos os carros. Seu tempo é dividido também com as etapas da Fórmula Truck e da GT3. Quando está de folga, Monica curte ficar com o filhão de 13 anos, mimar sua cachorrinha e receber os amigos.



CLAUDIO STRINGARI
Ele foi jogador profissional de futebol, por influência do pai, Claudio Marques, quarto zagueiro do Coritiba nos anos 70 e 80. Stringari jogou em diversos times paranaenses e foi titular no goiano Itumbiara. Às vésperas de se tornar profissional no Coritiba, ao lado de Alex (ex-Palmeiras), lesões no joelho o forçaram a abandonar os campos. Claudio seguiu para o jornalismo esportivo e experimentou o automobilismo com o Rally da Graciosa, em 1999. Seu começo na Stock foi no ano seguinte, como assessor de Flávio Trindade, e, atualmente, assessora Alceu Feldmann e os pilotos da Nova/RR .


ANTONIO CARLOS (TONINHO)
Pelo menos nesta página, não há quem seja regular no paddock há mais tempo do que ele. Toninho entrou na Hot Car há 21 anos, quando Amadeu Rodrigues corria no Brasileiro de Marcas. Doido por carros desde moleque, ele passou a adolescência trabalhando na oficina mecânica em frente à sua casa, onde começou lavando peças de carro. Tantos anos na Stock e continua o mesmo de sempre: “Sou mecânico como qualquer outro”. Mas sem deixar de colher os frutos da experiência: “Trabalho no carro do Popó com bastante liberdade. Troco muita idéia com o patrão e mexo à vontade”



Red Bulletin - Curitiba
Domingo, 21 de setembro de 2008. EDIÇÃO 18

Nenhum comentário: